quarta-feira, 17 de novembro de 2010

RISERVA IPANEMA - GOLDSZTEIN

Pessoal,

Pré-pré Lançamento no bairro Ipanema.
Empreendimento da Goldsztein, na região não tem nada parecido.
Informações muito pre-limares ainda.

Fico a disposição para qualquer duvida.
alexandre.miletto@noblesse.com.br

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

LANÇAMENTO INPAR - VERISSIMO EM TERESÓPOLIS


 
Veríssimo
Teresópolis

Incorporadora: InPar
Dormitórios: 1, 2 ou 3
Vagas: 1 ou 2
Metragem: 53 a 92m² privativos
Infra estrutura:
Hall social
Salão de festas infantil e adulto
Brinquedoteca
Academia
Sala de jogos juvenil e adulto
Espaço gourmet
Piscinas
Churrasqueiras
Espaço Zen
 
Qualquer Duvida, estou a disposição.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

PLANTA LIVRE PARA FAZER DO SEU JEITO

Planta livre para fazer do seu jeito

SEGUNDA, 08 DE NOVEMBRO DE 2010 18:14 Imóveis
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Estadão / SP, Lilian Primi, de O Estado de S. Paulo
A flexibilização do projeto, que era tendência no início da década, vira realidade de mercado cada vez mais abrangente em São Paulo

Na próxima quarta-feira, 10, a empresa MaxHaus entrega as chaves do empreendimento que inaugurou a linha de condomínios com "arquitetura aberta", no Morumbi: cada unidade tem 70 metros quadrados totalmente livres, apenas o banheiro vem pronto. A partir da entrega das chaves, cada proprietário desenha o apartamento do seu jeito, com ou sem o apoio da construtora, utilizando divisórias em gesso acartonado. Há possibilidade de comprar mais de uma unidade e juntá-las.
A linha, lançada em 2008, já tem outros nove condomínios em construção na cidade e foi viabilizada pela adoção de um sistema construtivo alemão. "Chama-se sistema de forma trepante, em que a estrutura tem um pilar interno, onde está a prumada de água e esgoto", explica o diretor de operações, Andreas Aoerbach. As paredes externas sustentam a edificação, o que permite a criação de grandes vãos livres.

Essa possibilidade, de alteração da planta em um mesmo condomínio, era apenas uma tendência no início da década, mas tornou-se realidade de mercado nos últimos anos, em função da demanda, e facilitada pela boa oferta de crédito. "A flexibilização é realidade em praticamente todo o mercado, mas onera o processo em até 20% em determinados casos, pois impede a economia de escala", diz o membro do comitê de Tecnologia e Qualidade do Sindicato da Indústria da Construção de São Paulo (SindusCon-SP), Fernando Correa.

O sistema utilizado pela MaxHaus não chega a impedir a construção em escala, já que as alterações serão feitas depois da entrega das chaves. "Nosso preço é o de mercado", garante Aoerbach.

Segundo o diretor, um apartamento já desenhado com a configuração de dois quartos e todos os acabamentos propostos pela construtora – de alto padrão e com sistemas de automação – fica em R$ 15 mil o metro quadrado.

Correa diz que existem muitas formas de flexibilizar as plantas. Há, por exemplo, opções como um empreendimento da Cyrela, que oferece unidades com dois, três e quatro dormitórios na mesma torre, outros compostos por mais de uma torre com tipologias diferentes ou ainda alterações simples, como a eliminação de paredes ou transformação de um ambiente.

Valor

"Essa possibilidade, de duas ou três alterações, está em nossos empreendimentos de valores mais baixos, em torno de R$ 250 mil. Oferecemos também possibilidades maiores nos empreendimentos de alto padrão", conta o diretor da Lucio Engenharia, Firmino Lucio.

O DNA Pinheiros, por exemplo, custa entre R$ 500 mil a R$ 700 mil e oferece cinco opções de plantas, que também podem ser modificadas. "Os tamanhos variam de 57 a 84 metros quadrados e podem ter um ou dois dormitórios. É possível também transformar duas unidades em uma", explica. O sistema construtivo é o convencional. A solução foi posicionar as prumadas e pilares nas divisas das unidades.

Em outro empreendimento, o Camp Life, a construtora ofereceu 324 unidades e 72 opções de plantas no lançamento. "Quando terminamos de vender, tínhamos 101 plantas diferentes", conta Lucio.

"Os valores são altos porque se trata de um empreendimento de alto padrão. O aumento de custo em função da flexibilização da planta é de só 5% ", diz. A construtora mantém uma equipe apenas para gerenciar as alterações no canteiro de obras.

Na Incorporadora Stan, a novidade no que diz respeito à flexibilização é a abertura dessa possibilidade também em empreendimentos para a classe média. "Sempre oferecemos essa proposta, porém em condomínios de alto padrão. Agora, isso se tornou viável também para a classe média", diz a diretora de incorporação da empresa, Leila Jacy.

Os próximos três lançamentos da Stan oferecem mais de uma opção de planta, com o preço médio de mercado. No empreendimento da Barra Funda, por exemplo, ficará em R$ 5 mil o m².

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

MULTIRÃO TENTA RESOLVER PENDENCIAS NA CAIXA - ZHDINHEIRO

Mutirão tenta resolver pendências com a Caixa

Iniciativa do Tribunal Federal da 4ª Região se prolonga até 17 de dezembro em 10 cidades gaúchas

Caio Cigana
Cerca de 3,6 mil gaúchos com algum tipo de pendência judicial junto à Caixa têm a chance de, em um prazo médio de meia hora, dar fim a uma disputa que pode ser desgastante. Iniciado na quinta-feira, o Projeto Conciliar – CEF 2010, coordenado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), vai tentar acordos em processos que envolvam litígios ligados ao crédito e ao Sistema Financeiro da Habitação (SFH).

O presidente do TRF4, Vilson Darós, explica que o objetivo do mutirão conciliatório é resolver conflitos e, assim, economizar tempo e recursos públicos em batalhas judiciais que podem se arrastar por anos. A escolha dos casos que farão parte do mutirão foi feita pela Caixa, que selecionou os processos com melhores chances de acordo. As partes foram informadas antecipadamente por carta.


— Ano passado conseguimos a conciliação de 50% dos casos. Agora esperamos um pouco mais — diz.

Leia mais: como funciona
Os mutirões da Justiça com a Caixa começaram em 2003. Os processos envolvem ações de diferentes naturezas – SFH, crédito educativo, empréstimo pessoal, cheque especial e discussão sobre juros – sem importar se o autor da ação é o banco, o cliente ou o valor em litígio. Além da Capital, as audiências também ocorrerão nas subseções da Justiça no Interior.

Quem não foi convocado mas tem interesse em um acordo pode procurar a Justiça para marcar uma audiência. Para dezembro, também sem datas definidas, o TRF4 pretende um novo mutirão com famílias da Vila Dique, de Porto Alegre, que terão imóveis desapropriados para a ampliação da pista do Aeroporto Internacional Salgado Filho.

— Queremos evitar disputas judiciais — explica Darós.

Coordenador do Sistema de Conciliação (Sistcon) do TFR4, o juiz federal Jurandi Borges Pinheiro explica que, nas audiências de conciliação, se cria um clima favorável ao acordo.

— Quando as pessoas recebem uma carta do banco propondo uma negociação, muitas vezes colocam no lixo porque a relação já está estremecida desde o início. Aqui é um ambiente neutro — avalia.

A Caixa informou que participa dos mutirões “com o objetivo de facilitar os processos de acordo, segundo critérios técnicos e particularidades de cada caso”.
ZERO HORA