terça-feira, 27 de novembro de 2012

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Quanto tempo leva para se comprar uma casa no Brasil?


Pesquisa mostra quantos meses são necessários para comprar uma casa no Brasil –e em outros países da América Latina – e mapeia o déficit habitacional da região


FONTE: EXAME.COM

FGTS libera R$ 46,7 bi para o Minha Casa, Minha Vida


Deverão ser construídas, de acordo com o cronograma do programa, um total de 600 mil moradias para famílias com renda mensal até R$ 3,1 mil


Fila para Minha casa Minha Vida




















Fila para Minha casa Minha Vida: o financiamento de casa própria em áreas urbanas fora do Minha Casa e do Programa Nacional de Habitação Urbana terá R$ 1,1 bilhão
Brasília - O Programa Minha Casa, Minha Vida vai contar com R$ 46,7 bilhões do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), de acordo com decisão divulgada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (29).
Deverão ser construídas, de acordo com o cronograma do programa, iniciado em 2009 e com fim previsto para 2014, um total de 600 mil moradias para famílias com renda mensal até R$ 3,1 mil e mais 200 mil para quem ganha até R$ 5 mil.
Serão aplicados também R$ 5,3 bilhões na construção ou financiamento de imóveis novos dentro do Programa Nacional de Habitação Urbana e do Programa Minha Casa, Minha Vida.
O financiamento de casa própria em áreas urbanas fora desses dois programas terá R$ 1,1 bilhão.
Na área da mobilidade urbana, o dinheiro do FGTS financiará R$ 4 bilhões em obras destinadas a Copa do Mundo de 2014, incluídas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Para a zona rural são R$ 20 milhões do FGTS destinados ao financiamento imobiliário a trabalhadores rurais detentores de áreas superiores a 4 módulos fiscais fixados pelo Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Os candidatos ao financiamento deverão ter renda superior a R$ 15 mil por ano.

FONTE: EXAME.COM

PIB brasileiro cresce 0,4% no segundo trimestre de 2012, diz IBGE


Taxa de investimento, porém, tem queda de 3,7% em relação ao mesmo período do ano anterior


O PIB brasileiro no segundo trimestre de 2012 cresceu 0,4%, conforme anunciou na manhã desta quinta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em valores, o total chega a R$ 1,1 trilhão.
Em um momento de desaceleração da economia brasileira, o baixo crescimento no período já era esperado por especialistas da área.
O resultado foi um pouco superior ao 0,2% de crescimento do trimestre anterior. A leve melhora, de acordo com o economista Rafael Leão, da Austin Rating, é um sinal de retomada da economia brasileira. Para os economistas Daniel Cunha, da XP Investimentos e Fernanda Comsorte, do Santander, os próximos trimestres deverão apresentar resultados mais positivos.
No último Boletim Focus, divulgado pelo Banco Central na segunda-feira, a previsão de crescimento da economia brasileira para o ano para o ano ficava em 1,73%. Já o Ministério da Fazenda prevê um crescimento próximo aos 4% para 2013.
Na comparação com o segundo trimestre de 2011, o PIB cresceu 0,5%. No acumulado de 12 meses, a expansão foi 1,2 %. No primeiro semestre, o PIB apresentou aumento de 0,6%.
Entre os setores da economia, a maior expansão foi observada na agropecuária (4,9%). O setor de serviços cresceu 0,7%. A indústria teve queda de 2,5%.
Sob a ótica da demanda, foram observados aumento de 1,1% no consumo do governo e de 0,6% no das famílias. A formação bruta de capital fixo teve queda de 0,7% no período.
Apesar da melhora em relação ao trimestre anterior, um indicador preocupa nos números do PIB do segundo trimestre. A chamada Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), que é uma espécie de termômetro dos investimentos no país, teve queda de 0,7% em relação aos primeiros três meses de 2012. Na comparação com o mesmo trimestre de 2011, o tombo foi ainda maior, de 3,7%. O sinal é inquietante porque investimento presente significa crescimento futuro. Sem recuperação nesse indicador, fica difícil projetar uma retomada mais consistente da economia brasileira.

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

TAXA BASICA CAI PARA 7,5%A.A. COMO PREVISTO


São Paulo - A reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) dessa semana reduziu aSelic em 0,50 ponto percentual, para 7,50% ao ano, sem viés. O corte é o mesmo dos últimos encontros.
De acordo com o comunicado do BC, "considerando os efeitos cumulativos e defasados das ações de política implementadas até o momento, que em parte se refletem na recuperação em curso da atividade econômica, o Copom entende que, se o cenário prospectivo vier a comportar um ajuste adicional nas condições monetárias, esse movimento deverá ser conduzido com máxima parcimônia".
A decisão foi unânime. Votaram pela redução da taxa Selic para 7,50% os seguintes membros do Comitê: Alexandre Antonio Tombini, Presidente, Aldo Luiz Mendes, Altamir Lopes, Anthero de Moraes Meirelles, Carlos Hamilton Vasconcelos Araújo, Luiz Awazu Pereira da Silva, Luiz Edson Feltrim e Sidnei Corrêa Marques.
A nova queda coroa um ano de cortes de juros, praticamente. O Comitê de Política Monetária começou a reduzir a Selic em 31 de agosto de 2011. Na época, o corte de 0,50 ponto percentual na taxa de 12% ao ano surpreendeu o mercado (veja infográfico na segunda página mostrando a evolução dos juros no governo Dilma). Em maio desse ano, a Selic atingiu sua então mínima histórica no Brasil (8,5%).
Com a taxa de 7,50%, os depósitos em caderneta de poupança feitos após o dia 4 de maio continuam tendo rendimento diferenciado dos antigos.
Expectativas
A redução para 7,50% está alinhada com a expectativa do mercado. O último boletim Focus, elaborado pelo BC com base em consultas feitas a instituições financeiras, indicava uma queda de 0,5 ponto percentual na taxa.
As previsões para a Selic no final do ano não são tão unânimes. O Focus dessa semana previa que a Selic terminaria o ano em 7,25% ao ano. Um estudo recente do Itaú Unibanco indica Selic de 7% no final deste ano.
Também especula-se que esse pode ter sido o último corte de juros do ciclo atual. “As discussões se concentram na possibilidade de a autoridade monetária estender um pouco mais o ciclo. Nesse sentido, o comunicado emitido após o encontro poderá ajudar a traçar os próximos passos do Banco Central”, afirmou o Bradesco em relatório divulgado no início dessa semana, quando o banco dava como “praticamente certo”, na expectativa do mercado, que o Copom reduziria a Selic em 0,50 ponto percentual. 
O Goldman Sachs também defende que é importante observar possíveis indícios de fim do ciclo de afrouxamento. “A questão chave para monitorar é se a ata vai indicar que o Banco Central está se preparando para encerrar o ciclo de afrouxamento”, afirma relatório do banco. A ata do Copom será divulgada na quinta-feira da semana seguinte. O Copom terá mais duas reuniões em 2012, uma em outubro e outra em novembro.
Dada a atual situação da inflação, para o Goldman, uma continuação nos cortes da Selic após agosto demandaria uma deterioração adicional do cenário macrofinanceiro mundial e outro baixo desempenho da atividade real durante o terceiro trimestre de 2012.  
Para 2013, a expectativa do mercado, segundo o Focus, é que a Selic volte a subir. Para a Tendências Consultoria Integrada, a taxa de juros deve voltar a subir a partir de março de 2013 e chegar a 9,5% em agosto de 2013. “A aceleração recente da inflação também reforçou nosso cenário de elevação da taxa de juros a partir de março de 2013”, informa o relatório da consultoria. 

Juliana Pimenta
gráfico juros 7,50% agosto

FONTE: EXAME.COM

quarta-feira, 4 de julho de 2012

BREVE Lançamento - Antecipe-se

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miletto@duplomimoveis.com.br

Compra da Alphaville por Gafisa vai para tribunal de arbitragem


RIO (Reuters) - A construtora e incorporadora Gafisa anunciou no início desta quarta-feira que o processo de compra do restante da Alphaville Urbanismo foi parar na Câmara de Comércio Brasil Canadá para solução de controvérsia envolvendo a operação.
Segundo a Gafisa, a Alphaville Participações pediu abertura do procedimento arbitral após as empresas não chegarem a um acordo sobre a interpretação dos termos de emissão de ações em acordo acertado em outubro de 2006.
A Gafisa afirma que, pelo acordo, o total de ações ordinárias a serem emitidas no processo de compra dos 20 por cento de participação que ainda não possui na Alphaville Urbanismo é de 70.251.551, ao preço de 5,11 reais, num total de 358,98 milhões de reais.
Enquanto isso, a Alphapar argumenta que devem ser emitidas 97.055.876 ações ordinárias da Gafisa, a 3,70 reais, num total de 359,10 milhões .
A ação da construtora e incorporadora encerrou a terça-feira cotada a 2,65 reais.
"A companhia foi notificada pela Alphaville Participações sobre o protocolo (...) junto à Câmara de Comércio Brasil Canadá, de requerimento para instauração de procedimento arbitral a fim de resolver a controvérsia", informou a Gafisa em fato relevante. "A emissão de novas ações pela Gafisa dependerá do resultado final da arbitragem."
A Gafisa ingressou no capital da Alphaville em 2006, com participação de 60 por cento, fatia que foi elevada para 80 por cento em 2010.

FONTE: BR.REUTERS.COM

quarta-feira, 20 de junho de 2012

O VOCÊ PRECISA SABER ANTES DE CONSTRUIR


O que você precisa saber antes de construir

Sair do aluguel e construir a casa própria é o sonho de muitas pessoas. O mercado oferece inúmeros tipos de imóveis prontos e na planta e, claro, a opção de você construir sua própria casa. Construir geralmente fica mais barato, você faz tudo do seu gosto, não precisa pagar comissão para as construtoras e imobiliárias, mas é exatamente aí que mora o perigo. Juntar dinheiro, contratar arquitetos, pesquisar terrenos, comprar materiais de construção, acompanhar a obra são alguns dos desafios.

Para não correr riscos desnecessários, o planejamento é sempre a melhor solução. Anote tudo, tenha tabelas e calcule cada gasto que terá, desde a contratação de profissionais até detalhes simples do acabamento, como as lâmpadas. Dessa forma, certamente a construção e finalização da obra sairão mais baratas do que se você fosse comprar um imóvel pronto.
 
A superintendente de incorporação da ACS, Jeane Machado, dá outra boa dica: “É preciso analisar para não fazer um imóvel fora do padrão da vizinhança. Tome cuidado para não exagerar e estourar o orçamento, pois casas têm menos liquidez do que apartamentos. Se você faz muito diferente das demais ou opta por um projeto muito específico, tem mais dificuldade no momento da venda”.
 
Além disso, é preciso ficar atento ao quesito mão de obra. Hoje em dia os custos com os profissionais do setor estão altos. “A mão de obra é cara, pois tem poucos profissionais preparados e de confiança. Os bons já estão lotados de serviço. É preciso contratar um profissional experiente e confiável para coordenar a obra, além de ficar de olho diariamente no que os profissionais contratados estão fazendo”, finaliza Jeane.

FONTE: WWW.TERRAIMOVEIS.COM.BR

10 VANTAGENS DE CONSTRUIR COMO OS AMERICANOS (DRYWALL)



O jeito americano de viver vem ganhando cada vez mais espaço no Brasil. Redes de fast-food e gigantescos supermercados já fazem parte da rotina dos brasileiros há muitos anos. Mas agora é o jeito de construir que está conquistando o mercado nacional. Você já ouviu falar no sistema drywall?
 
Drywall é um sistema construtivo industrializado que substitui a alvenaria convencional na execução de paredes, forros e revestimentos de qualquer tipo de edifício. É utilizado exclusivamente na parte interna da edificação. Tem como componentes principais: perfis estruturais de aço galvanizado, utilizados na montagem do "esqueleto", que é muito robusto e garante sua rigidez e estabilidade; e as chapas de gesso para drywall, que são parafusadas nessa estrutura.
 
Essa técnica possui muitas vantagens que o engenheiro Luiz Antonio Martins Filho, gerente executivo da Associação Brasileira do Drywall, enumera: 
 
1 - Em termos de desempenho, a principal vantagem é que o sistema pode ser configurado de acordo com as necessidades e exigências de cada ambiente. Assim, há paredes com estruturas mais delgadas ou mais largas, com uma, duas e até mais chapas de cada lado, podendo receber ou não lã mineral (de rocha ou de vidro) em seu interior, de acordo com os requisitos de comportamento acústico ou isolamento térmico.
 
2- Podem ser previstas soluções com curvas, recortes e outros detalhes visuais. Isso lhe confere grande versatilidade, proporcionando ampla liberdade de criação a arquitetos, engenheiros e demais profissionais de projeto.
 
3- Leveza: uma parede drywall pesa 15% de uma equivalente em alvenaria.
 
4- Ganho de espaço interno: as paredes são mais delgadas, podendo ser executadas a partir de 73 mm de espessura.
 
5- Execução rápida e limpa: a quantidade de resíduos é mínima e estes são 100% recicláveis.
 
6- Alta qualidade de acabamento, facilidade de reparos e fixação de objetos.
 
7- Resistência mecânica equivalente à dos sistemas tradicionais e melhor desempenho térmico e acústico.
 
8- No Brasil, o drywall é o único sistema construtivo para vedações internas (paredes, forros e revestimentos) totalmente embasado em normas técnicas, o que o diferencia das demais tecnologias empregadas com a mesma finalidade.
 
9- Valor de mercado de imóveis residências feitos com sistema drywall é o mesmo do convencional.
 
10- Algumas construtoras e corretores de imóveis já sinalizam que apartamentos com drywall começam a ganhar valor de revenda em razão da facilidade que proporciona para reformas. Isso porque as paredes não são estruturais e, por sua leveza, podem ser colocadas praticamente em qualquer posição dentro do imóvel, possibilitando grandes mudanças de layout. 

FONTE: www.terraimoveis.com.br

OS CASOS EM QUE O FGTS PODE SER UTILIZADO


         Em alguns casos, o FGTS pode ser usado para comprar um segundo imóvel, e é possível juntar os recursos do fundo de todas as pessoas que vão morar no imóvel.


Usar o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para dar entrada ou amortizar as parcelas de um imóvel de até 500.000 reais é uma verdadeira mão na roda para os trabalhadores brasileiros. Para ter esse direito, porém, é preciso preencher uma série de pré-requisitos, e não se pode ter outro imóvel residencial em seu nome na mesma cidade ou região metropolitana de sua residência.
Mas há uma série de outras regras que podem causar confusão. O presidente do Canal do Crédito – primeiro site de comparação de produtos financeiros do país –, Marcelo Prata, ajudou EXAME.com a responder as principais dúvidas de quem deseja usar os recursos do FGTS para comprar um imóvel. Veja abaixo:
O básico
1. Na aquisição de imóveis, em que casos se pode usar o dinheiro do FGTS?
Para compra de um imóvel residencial construído ou em construção, com ou sem financiamento; amortização ou mesmo liquidação do saldo devedor em financiamentos imobiliários pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH) ou programas do governo; para amortização total ou parcial ou mesmo liquidação do saldo devedor de consórcios imobiliários.
2. Quais as condições para eu usar meu FGTS para adquirir um imóvel?
Para o trabalhador:
- Ter três anos de trabalho sob o regime do FGTS, consecutivos ou não;
- Não ser titular de financiamento ativo dentro do SFH em qualquer parte do país;
- E não ter a propriedade, usufruto, cessão ou mesmo tiver assinado promessa de compra e venda de outro imóvel residencial, concluído ou em construção, localizado na cidade onde trabalhe ou resida, o que também inclui as cidades que façam divisa ou que sejam parte da mesma região metropolitana.
Para o imóvel:
- Ser residencial, urbano e utilizado para a moradia do comprador que utiliza o FGTS;
- Estar localizado na cidade onde o comprador trabalha ou resida há mais de um ano, o que também inclui cidades que façam divisa com a cidade onde se localiza o imóvel, ou que estejam na mesma região metropolitana;
- Estar dentro das regras do SFH, que incluem apenas imóveis de valor de até 500.000 reais atualmente (no caso de imóveis na planta, se quando o imóvel for entregue ele estiver valendo mais do que isso e esse limite não tiver sido ampliado, não será possível usar o FGTS);
- Não ter sido adquirido pelo atual proprietário há menos de três anos com utilização do FGTS.
Obs.: Nunca dê um sinal ou assine uma proposta de compra de imóvel sem antes ter em mãos a matrícula ou certidão atualizada do imóvel, que é emitida pelo Cartório de Registro de Imóveis, para saber se o bem pode mesmo ser objeto de compra com FGTS.
FONTE: EXAME.COM
ACESSE: WWW.DUPLOMIMOVEIS.COM.BR OU FACEBOOK.COM/DUPLOMIMOVEISPOA

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Classe C irá englobar 58,3% do Brasil em 2014, diz pesquisa

Nos próximos três anos, a classe C será responsável por uma fatia de 58,3% da população brasileira. Hoje, essa camada possui 53,9% da população. Este crescimento engloba parte da classe D, que diminuirá dos atuais 31,1% para 26,8% em 2014, informou uma pesquisa dilvulgada pelo Data Popular nesta segunda-feira.
O consumo da classe D também foi destaque neste ano, quando somou R$ 363,3 bilhões, montante aproximado ao Produto Interno Bruto (PIB) do Chile, por exemplo. "A Classe D já supera a Classe B em várias categorias de consumo. Na aquisição de eletroeletrônicos e eletrodomésticos há diferença de 25%. Acreditamos que a Classe D tem tudo para ser a nova classe C, mas com outros códigos a serem desvendados", afirmou em nota Renato Meirelles, sócio diretor do Data Popular.
A pesquisa também mostrou que a classe E irá passar de 3,8% da população em 2011 para 2,9% em três anos. A classe A passará de 3,2% para 3,3% e a B irá representar 8,7% da população, acima dos 8% atuais.
Para o Data Popular, a classe A possui renda domiciliar média de R$ 14.561; a classe B tem renda de média de R$ 6.275; classe C: R$ 2,341; classe D: R$ 952 e classe E possui renda média de R$ 273.


fonte: www.terra.com.br

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Caixa quer chegar a R$ 100 bi em crédito imobiliário

Até maio, o total de empréstimo habitacional concedido pela Caixa soma de R$ 36,6 bilhões


Brasília - A meta da Caixa Econômica Federal é atingir um volume de R$ 96 bilhões, podendo chegar a R$ 100 bilhões, em crédito para imóveis este ano. A informação foi prestada na terça-feira pelo vice-presidente de governo e habitação da Caixa, José Urbano Duarte, acrescentando que, no ano passado, a quantia repassada foi de R$ 80,1 bilhões.

Duarte comentou que, até maio, o total de empréstimo habitacional concedido pela Caixa soma de R$ 36,6 bilhões, ante R$ 25,06 bilhões nos primeiros cinco meses de 2011. "O segundo semestre é mais intenso em negócio imobiliário", explicou.
O vice-presidente disse que maio foi um dos melhores meses de captação de poupança não só da Caixa, mas de todo o sistema financeiro. Por conta desses dados positivos, Duarte enfatizou que a Caixa tem condições de continuar a trabalhar até 2013 sem alterações de composição de funding.
Duarte evitou falar sobre a necessidade de capitalização da Caixa. "Ainda não é hora de pedir capitalização ao Tesouro. Na hora em que for a hora, a Caixa vai lá bater à porta." Sobre a informação do Ministério da Fazenda, de que a linha de crédito para o setor de material de construção civil ainda não deslanchou, o executivo disse que a instituição levará sugestões ao conselho curador do FGTS, que é quem trata do tema.

FONTE: EXAME.COM

CAIXA AUMENTA PRAZO DE FINANCIAMENTO PARA 35 ANOS

O banco estatal elevou, de 30 para 35 anos, o prazo máximo dos empréstimos para compra da casa própria lastreados em recursos da caderneta de poupança.


Brasília - A Caixa Econômica Federal anunciou nesta terça-feira novas condições para financiamento imobiliário, alargando prazos e diminuindo taxas, em meio aos esforços do governo para reduzir os juros bancários e estimular a cambaleante economia.
O banco estatal elevou, de 30 para 35 anos, o prazo máximo dos empréstimos para compra da casa própria lastreados em recursos da caderneta de poupança e alienação fiduciária.
Para imóveis financiados pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH), as taxas caem de 9 para 8,85 por cento ao ano (mais TR) para todos os clientes. A taxa pode chegar a 7,8 por cento em função do grau de relacionamento com o banco.
Fora do SFH, a taxa cai de 10 para 9,9 por cento (mais TR) para todos os clientes, podendo chegar a 8,9 por cento (mais TR) em determinadas condições.
As medidas anunciadas pelo vice-presidente de governo e habitação da Caixa, José Urbano Duarte, valem a partir da próxima segunda-feira (11), mas não englobam imóveis financiados dentro do programa "Minha Casa, Minha Vida", do governo federal.
FONTE: WWW.EXAME.COM

sexta-feira, 4 de maio de 2012

FGV: retorno de investimento no mercado imobiliário avança no 1º tri


SÃO PAULO - O Índice Geral do Mercado Imobiliário - Comercial (IGMI-C), que mede o retorno do capital investido e da renda apurada com imóveis comerciais no país, acelerou para 4,35% no primeiro trimestre deste ano, ante os últimos três meses de 2011. Na passagem do terceiro para o quarto trimestre do ano passado, o retorno tinha sido de 3,96%.
Daniel Wainstein / Valor
Na comparação com o mesmo período do ano passado, o retorno apurado no primeiro trimestre deste ano foi de 17,37%. O indicador, divulgado hoje pela Fundação Getulio Vargas (FGV), foi calculado a partir de uma amostra de 301 imóveis comerciais.
O IGMI - C é formado por dois subindicadores, de retorno da renda e do capital, que avançaram 2,74% e 1,61%, respectivamente, em relação ao trimestre anterior. Já na comparação anual, as variações foram de 11,51% da renda, e de 5,41% do capital. No último trimestre de 2011 esses percentuais eram de 12%, 5,6%.
FONTE: VALOR.COM

ALTERAÇÃO NA REMUNERAÇÃO DA POUPANÇA


Anunciada na quinta-feira, mudança nas novas cadernetas restringe rendimento a 70% do juro básico quando essa taxa chegar a 8,5%, o que deve ocorrer em 30 de maio


Mais tradicional e popular aplicação do país, a poupança passa a ter novas regras para quem fizer depósitos a partir desta sexta-feira. Na prática, porém, a mudança deve afetar o rendimento na caderneta a partir de 30 de maio, quando é esperada a redução do juro básico para 8,5%.

Conforme deixou claro ontem o ministro da Fazenda, Guido Mantega, ao anunciar as novas regras, sua aplicação está condicionada ao momento em que a taxa Selic, referência básica para os juros no país, ficar igual ou menor a 8,5%. Hoje está em 9%. 

Na última reunião do Banco Central que define o juro, os diretores da instituição mostraram disposição de seguir fazendo cortes, embora com mais “parcimônia”. É esperada uma poda de 0,5 ponto, o que levaria a Selic aos determinantes 8,5%.

Nesse caso, novos depósitos em contas já existentes ou cadernetas abertas a partir de hoje terão seus rendimentos calculados com base em 70% da Selic, acrescidos da Taxa Referencial (TR). Os recursos já depositados não terão modificação nos rendimentos.

Atacar com dureza os altos juros dos bancos no discurso de 1º de maio, foi parte da estratégia da presidente Dilma Rousseff para preparar o terreno para mudar a poupança com menor desgaste político.

— Nós não vamos fazer nenhuma gracinha, nenhuma loucura — avisou Dilma, no encontro ontem com sindicalistas.

A presidente pediu cuidado na divulgação do tema, pois admitiu preocupação com interpretações errôneas de que o governo congelará a poupança. 

Nas contas da equipe econômica, o juro básico de 8,5% já começa a provocar fuga de recursos de fundos de investimentos para poupança, causando dificuldades para o Tesouro Nacional refinanciar a dívida da União.

— A mudança é mínima, e não afeta os interesses e benefícios dos correntistas da caderneta de poupança — sustentou Mantega.


FONTE: ZEROHORA.COM

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Caixa reduz em até 21% juros para financiamento imobiliário

Redução vale a partir do 8º Feirão da Casa Própria, que acontece em maio.

Corte vale para todos os clientes, mas apenas em contratos novos.


 Caixa Econômica Federal informou nesta quarta-feira (25) que reduziu a taxa de juros do financiamento de imóveis para todos os clientes. A redução, de acordo com o banco, pode chegar a 21%, nas condições do Sistema Financeiro de Habitação. As novas taxas vão valer para os novos financiamentos contratados a partir do 8º Feirão da Casa Própria, que acontece entre os dias 4 de maio e 10 de junho.
De acordo com a Caixa, para os imóveis de até R$ 500 mil, os juros passam de 10% ao ano para 9% ao ano. Se o interessado se tornar cliente do banco, com conta salário, a taxa cai para 7,9% ao ano. O financiamento, neste caso, é de no máximo R$ 450 mil e dentro das condições de SFH.
Para imóveis com valor superior a 500 mil, ou seja, fora do SFH, a taxa de juros vai cair de 11% ao ano para 10% ao ano, informa a Caixa. Se tiver conta salário no banco, a taxa cai ainda mais, para 9% ao ano.
Já para um cliente que tenha relacionamento com o banco e financie um imóvel de R$ 170 mil, nas regras do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), a taxa de juros cai dos atuais 8,4% ao ano para 7,9% ao ano. Se a pessoa também for cotista do FGTS, os juros caem para 7,4% ao ano, inclusive para financiamentos dentro do programa Minha Casa, Minha Vida, na faixa de renda acima de R$ 3.100.
As novas condições, segundo a Caixa, vão ser praticados em todas as agências do banco no país a partir do dia 4 de maio, data do início do 8º feirão. Elas só vão valer para contratos novos.

Simulação
De acordo com a Caixa, todo o cliente, independente ter conta no banco, em um financiamento de R$ 200 mil, economizará cerca de R$ 1.800 nas prestações do primeiro ano. No período de 20 anos do contrato, a economia chega a R$ 18 mil.

No caso de um financiamento de R$ 100 mil, dentro das regras do FGTS, a economia no primeiro ano será de R$ 450 e, ao longo de 30 anos de contrato, de R$ 7 mil.

Se o financiamento for de R$ 600 mil, fora do SFH, a economia no período de vigor do contrato pode chegar a R$ 54 mil, segundo o banco.

Ganhos
O vice-presidente de Governo e Habitação do banco, José Urbano Duarte, disse que ganhos de escala e de eficiência possibilitaram a redução de juros para as linhas de crédito habitacional. Ele negou que a medida obedeça a ordem da presidente Dilma Rousseff.
"Nós últimos anos investimentos bastante na melhoria dos nossos processos, ganhamos em escala, tivemos ganhos de eficiência. E estamos nesse momento exatamente nos valendo disso para compartilhar com os nossos clientes parte desses ganhos", disse ele.
FONTE: G1.COM.BR

Governo vai alterar rendimento da poupança; entenda



O governo federal deve anunciar nesta quinta-feira a redução do rendimento da caderneta de poupança. O rendimento mínimo da aplicação, fixado em lei, é baseado na soma da Taxa Referencial (TR) mais 6,17% ao ano. A medida deverá inibir a fuga de investimentos de títulos da dívida do Tesouro Direto para a poupança.
Com a redução da taxa Selic, hoje em 9%, os fundos de investimento e títulos do Tesouro perdem um pouco da atratividade, porque contam com a cobrança de Imposto de Renda, IOF e taxa de administração, ao contrário da poupança. Assim, o governo tem dificuldade em vender títulos para renegociar a dívida pública.
Na quarta-feira, a presidente Dilma Rousseff passou cinco horas reunida com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e ainda deverá acertar mais detalhes nesta manhã. "A presidente quer fazer algo que funcione, que ela não deva mudar no futuro", disse um interlocutor. No momento, Dilma e o setor econômico avaliam todas as variáveis possíveis. Ela estuda, por exemplo, cenários em caso de uma eventual queda mais significativa da Selic, um mecanismo que torne os títulos da dívida sempre mais atraentes do que a poupança.
A medida encontra restrições de especialistas, como o professor do Departamento de Economia da Universidade de Brasília (UnB) Roberto Ellery, por causa do momento escolhido. Para o economista, a determinação de reduzir juros é conhecida há tempos, e a rentabilidade da poupança já havia se tornado um obstáculo em 2009, quando a Selic atingiu níveis próximos aos atuais. À época, o então presidente Lula tentou taxar cadernetas de poupança com mais de R$ 50 mil com Imposto de Renda, mas a proposta foi bastante criticada e caiu no esquecimento.
"O problema é que se o governo tivesse resolvido isso com a Selic a 12% teria sido fácil propor essa mudança aos poupadores. Depois, quando a taxa caísse, justificaria a mudança, mas o governo deixou para resolver com o problema já estourando. Isso que o governo quer fazer é muito provável que signifique perda de rentabilidade na poupança, o que vai gerar uma reação mais do que justa. Afinal, ninguém quer ser prejudicado na sua renda em prol de objetivos gerais que não são muito bem mensurados", analisou. Para setores do Planalto, no entanto, este é o melhor momento político para Dilma tomar essas medidas, já que a popularidade da presidente vem batendo sucessivos recordes.
Até o momento, a mudança não está definida, porque o governo precisa estudar todas as implicações econômicas e jurídicas para não ser preciso fazer alterações. "Se ela quer que os juros cheguem a padrões internacionais, a mudança das regras da poupança é uma decorrência natural", disse outro auxiliar.
O cálculo do governo é que a migração dos investimentos para a poupança ocorreria com a Selic menor de 8,5%. Para conter esse movimento, o Ministério da Fazenda entregou duas propostas para a presidente Dilma. A primeira seria abandonar o rendimento atual da poupança, que passaria a ter rentabilidade equivalente a 80% da Selic. Outra proposta também prevê extinção da TR e do rendimento de 6,17% com a definição de até nove faixas de rentabilidade, dependendo do valor investido. A presidente também estuda reduzir o rendimento de novas poupanças com mais de R$ 50 mil a 80% da TR.
Hoje, Dilma terá uma sequência de reuniões com vários setores para tratar de redução de juros e provavelmente sobre poupança. Para o início da tarde, ela convocou o Conselho Político, que reunirá ministros de cúpula, presidentes de partido e líderes da base aliada. Em seguida, ela receberá centrais sindicais e trabalhadores do campo e, depois, empresários.
Participação nos Lucros e Resultados (PLR)
Um assunto periférico, mas que pode ser decido também hoje é a isenção do Imposto de Renda sobre a Participação nos Lucros e Resultados (PLR). O tema poderá ser tratado com os trabalhadores e deve ser definido por medida provisória.
Nos cenários estudados, uma possibilidade pode ser a de que se incida o Imposto de Renda para PLRs superiores a R$ 5 mil. Outros cenários sugerem o teto de até R$ 10 mil. A partir do teto, seriam criadas faixas para tributação escalonada. Quanto mais alto a PLR, maior a incidência do Imposto de Renda. O governo ainda espera dados finais sobre quanto de renúncia fiscal, isto é, quanto o governo deixará de arrecadar com as diferentes possibilidades de isenção.

FONTE: TERRA.COM.BR