quarta-feira, 20 de junho de 2012

O VOCÊ PRECISA SABER ANTES DE CONSTRUIR


O que você precisa saber antes de construir

Sair do aluguel e construir a casa própria é o sonho de muitas pessoas. O mercado oferece inúmeros tipos de imóveis prontos e na planta e, claro, a opção de você construir sua própria casa. Construir geralmente fica mais barato, você faz tudo do seu gosto, não precisa pagar comissão para as construtoras e imobiliárias, mas é exatamente aí que mora o perigo. Juntar dinheiro, contratar arquitetos, pesquisar terrenos, comprar materiais de construção, acompanhar a obra são alguns dos desafios.

Para não correr riscos desnecessários, o planejamento é sempre a melhor solução. Anote tudo, tenha tabelas e calcule cada gasto que terá, desde a contratação de profissionais até detalhes simples do acabamento, como as lâmpadas. Dessa forma, certamente a construção e finalização da obra sairão mais baratas do que se você fosse comprar um imóvel pronto.
 
A superintendente de incorporação da ACS, Jeane Machado, dá outra boa dica: “É preciso analisar para não fazer um imóvel fora do padrão da vizinhança. Tome cuidado para não exagerar e estourar o orçamento, pois casas têm menos liquidez do que apartamentos. Se você faz muito diferente das demais ou opta por um projeto muito específico, tem mais dificuldade no momento da venda”.
 
Além disso, é preciso ficar atento ao quesito mão de obra. Hoje em dia os custos com os profissionais do setor estão altos. “A mão de obra é cara, pois tem poucos profissionais preparados e de confiança. Os bons já estão lotados de serviço. É preciso contratar um profissional experiente e confiável para coordenar a obra, além de ficar de olho diariamente no que os profissionais contratados estão fazendo”, finaliza Jeane.

FONTE: WWW.TERRAIMOVEIS.COM.BR

10 VANTAGENS DE CONSTRUIR COMO OS AMERICANOS (DRYWALL)



O jeito americano de viver vem ganhando cada vez mais espaço no Brasil. Redes de fast-food e gigantescos supermercados já fazem parte da rotina dos brasileiros há muitos anos. Mas agora é o jeito de construir que está conquistando o mercado nacional. Você já ouviu falar no sistema drywall?
 
Drywall é um sistema construtivo industrializado que substitui a alvenaria convencional na execução de paredes, forros e revestimentos de qualquer tipo de edifício. É utilizado exclusivamente na parte interna da edificação. Tem como componentes principais: perfis estruturais de aço galvanizado, utilizados na montagem do "esqueleto", que é muito robusto e garante sua rigidez e estabilidade; e as chapas de gesso para drywall, que são parafusadas nessa estrutura.
 
Essa técnica possui muitas vantagens que o engenheiro Luiz Antonio Martins Filho, gerente executivo da Associação Brasileira do Drywall, enumera: 
 
1 - Em termos de desempenho, a principal vantagem é que o sistema pode ser configurado de acordo com as necessidades e exigências de cada ambiente. Assim, há paredes com estruturas mais delgadas ou mais largas, com uma, duas e até mais chapas de cada lado, podendo receber ou não lã mineral (de rocha ou de vidro) em seu interior, de acordo com os requisitos de comportamento acústico ou isolamento térmico.
 
2- Podem ser previstas soluções com curvas, recortes e outros detalhes visuais. Isso lhe confere grande versatilidade, proporcionando ampla liberdade de criação a arquitetos, engenheiros e demais profissionais de projeto.
 
3- Leveza: uma parede drywall pesa 15% de uma equivalente em alvenaria.
 
4- Ganho de espaço interno: as paredes são mais delgadas, podendo ser executadas a partir de 73 mm de espessura.
 
5- Execução rápida e limpa: a quantidade de resíduos é mínima e estes são 100% recicláveis.
 
6- Alta qualidade de acabamento, facilidade de reparos e fixação de objetos.
 
7- Resistência mecânica equivalente à dos sistemas tradicionais e melhor desempenho térmico e acústico.
 
8- No Brasil, o drywall é o único sistema construtivo para vedações internas (paredes, forros e revestimentos) totalmente embasado em normas técnicas, o que o diferencia das demais tecnologias empregadas com a mesma finalidade.
 
9- Valor de mercado de imóveis residências feitos com sistema drywall é o mesmo do convencional.
 
10- Algumas construtoras e corretores de imóveis já sinalizam que apartamentos com drywall começam a ganhar valor de revenda em razão da facilidade que proporciona para reformas. Isso porque as paredes não são estruturais e, por sua leveza, podem ser colocadas praticamente em qualquer posição dentro do imóvel, possibilitando grandes mudanças de layout. 

FONTE: www.terraimoveis.com.br

OS CASOS EM QUE O FGTS PODE SER UTILIZADO


         Em alguns casos, o FGTS pode ser usado para comprar um segundo imóvel, e é possível juntar os recursos do fundo de todas as pessoas que vão morar no imóvel.


Usar o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para dar entrada ou amortizar as parcelas de um imóvel de até 500.000 reais é uma verdadeira mão na roda para os trabalhadores brasileiros. Para ter esse direito, porém, é preciso preencher uma série de pré-requisitos, e não se pode ter outro imóvel residencial em seu nome na mesma cidade ou região metropolitana de sua residência.
Mas há uma série de outras regras que podem causar confusão. O presidente do Canal do Crédito – primeiro site de comparação de produtos financeiros do país –, Marcelo Prata, ajudou EXAME.com a responder as principais dúvidas de quem deseja usar os recursos do FGTS para comprar um imóvel. Veja abaixo:
O básico
1. Na aquisição de imóveis, em que casos se pode usar o dinheiro do FGTS?
Para compra de um imóvel residencial construído ou em construção, com ou sem financiamento; amortização ou mesmo liquidação do saldo devedor em financiamentos imobiliários pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH) ou programas do governo; para amortização total ou parcial ou mesmo liquidação do saldo devedor de consórcios imobiliários.
2. Quais as condições para eu usar meu FGTS para adquirir um imóvel?
Para o trabalhador:
- Ter três anos de trabalho sob o regime do FGTS, consecutivos ou não;
- Não ser titular de financiamento ativo dentro do SFH em qualquer parte do país;
- E não ter a propriedade, usufruto, cessão ou mesmo tiver assinado promessa de compra e venda de outro imóvel residencial, concluído ou em construção, localizado na cidade onde trabalhe ou resida, o que também inclui as cidades que façam divisa ou que sejam parte da mesma região metropolitana.
Para o imóvel:
- Ser residencial, urbano e utilizado para a moradia do comprador que utiliza o FGTS;
- Estar localizado na cidade onde o comprador trabalha ou resida há mais de um ano, o que também inclui cidades que façam divisa com a cidade onde se localiza o imóvel, ou que estejam na mesma região metropolitana;
- Estar dentro das regras do SFH, que incluem apenas imóveis de valor de até 500.000 reais atualmente (no caso de imóveis na planta, se quando o imóvel for entregue ele estiver valendo mais do que isso e esse limite não tiver sido ampliado, não será possível usar o FGTS);
- Não ter sido adquirido pelo atual proprietário há menos de três anos com utilização do FGTS.
Obs.: Nunca dê um sinal ou assine uma proposta de compra de imóvel sem antes ter em mãos a matrícula ou certidão atualizada do imóvel, que é emitida pelo Cartório de Registro de Imóveis, para saber se o bem pode mesmo ser objeto de compra com FGTS.
FONTE: EXAME.COM
ACESSE: WWW.DUPLOMIMOVEIS.COM.BR OU FACEBOOK.COM/DUPLOMIMOVEISPOA

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Classe C irá englobar 58,3% do Brasil em 2014, diz pesquisa

Nos próximos três anos, a classe C será responsável por uma fatia de 58,3% da população brasileira. Hoje, essa camada possui 53,9% da população. Este crescimento engloba parte da classe D, que diminuirá dos atuais 31,1% para 26,8% em 2014, informou uma pesquisa dilvulgada pelo Data Popular nesta segunda-feira.
O consumo da classe D também foi destaque neste ano, quando somou R$ 363,3 bilhões, montante aproximado ao Produto Interno Bruto (PIB) do Chile, por exemplo. "A Classe D já supera a Classe B em várias categorias de consumo. Na aquisição de eletroeletrônicos e eletrodomésticos há diferença de 25%. Acreditamos que a Classe D tem tudo para ser a nova classe C, mas com outros códigos a serem desvendados", afirmou em nota Renato Meirelles, sócio diretor do Data Popular.
A pesquisa também mostrou que a classe E irá passar de 3,8% da população em 2011 para 2,9% em três anos. A classe A passará de 3,2% para 3,3% e a B irá representar 8,7% da população, acima dos 8% atuais.
Para o Data Popular, a classe A possui renda domiciliar média de R$ 14.561; a classe B tem renda de média de R$ 6.275; classe C: R$ 2,341; classe D: R$ 952 e classe E possui renda média de R$ 273.


fonte: www.terra.com.br

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Caixa quer chegar a R$ 100 bi em crédito imobiliário

Até maio, o total de empréstimo habitacional concedido pela Caixa soma de R$ 36,6 bilhões


Brasília - A meta da Caixa Econômica Federal é atingir um volume de R$ 96 bilhões, podendo chegar a R$ 100 bilhões, em crédito para imóveis este ano. A informação foi prestada na terça-feira pelo vice-presidente de governo e habitação da Caixa, José Urbano Duarte, acrescentando que, no ano passado, a quantia repassada foi de R$ 80,1 bilhões.

Duarte comentou que, até maio, o total de empréstimo habitacional concedido pela Caixa soma de R$ 36,6 bilhões, ante R$ 25,06 bilhões nos primeiros cinco meses de 2011. "O segundo semestre é mais intenso em negócio imobiliário", explicou.
O vice-presidente disse que maio foi um dos melhores meses de captação de poupança não só da Caixa, mas de todo o sistema financeiro. Por conta desses dados positivos, Duarte enfatizou que a Caixa tem condições de continuar a trabalhar até 2013 sem alterações de composição de funding.
Duarte evitou falar sobre a necessidade de capitalização da Caixa. "Ainda não é hora de pedir capitalização ao Tesouro. Na hora em que for a hora, a Caixa vai lá bater à porta." Sobre a informação do Ministério da Fazenda, de que a linha de crédito para o setor de material de construção civil ainda não deslanchou, o executivo disse que a instituição levará sugestões ao conselho curador do FGTS, que é quem trata do tema.

FONTE: EXAME.COM

CAIXA AUMENTA PRAZO DE FINANCIAMENTO PARA 35 ANOS

O banco estatal elevou, de 30 para 35 anos, o prazo máximo dos empréstimos para compra da casa própria lastreados em recursos da caderneta de poupança.


Brasília - A Caixa Econômica Federal anunciou nesta terça-feira novas condições para financiamento imobiliário, alargando prazos e diminuindo taxas, em meio aos esforços do governo para reduzir os juros bancários e estimular a cambaleante economia.
O banco estatal elevou, de 30 para 35 anos, o prazo máximo dos empréstimos para compra da casa própria lastreados em recursos da caderneta de poupança e alienação fiduciária.
Para imóveis financiados pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH), as taxas caem de 9 para 8,85 por cento ao ano (mais TR) para todos os clientes. A taxa pode chegar a 7,8 por cento em função do grau de relacionamento com o banco.
Fora do SFH, a taxa cai de 10 para 9,9 por cento (mais TR) para todos os clientes, podendo chegar a 8,9 por cento (mais TR) em determinadas condições.
As medidas anunciadas pelo vice-presidente de governo e habitação da Caixa, José Urbano Duarte, valem a partir da próxima segunda-feira (11), mas não englobam imóveis financiados dentro do programa "Minha Casa, Minha Vida", do governo federal.
FONTE: WWW.EXAME.COM